postado por Simone
Decidimos ir à Versailles, conhecer o Palácio que substituiu o Louvre.
Tomamos
nosso café e fomos à nossa estação amada Gare
Du Nord, bater a cabeça atrás de informações. Sempre tão “fácil” pedir uma
informação neste lugar gigantesco, que até desanimávamos às vezes...
Mas enfim,
descobrimos que deveríamos ir sentido Porte d’Orleans, descer na Gare
Montparnasse, onde pegaríamos o trem para Versailles. Pas mal!
Chegamos
à estação, validamos o ticket e embarcamos. Um cochilo básico durante a viagem,
e em 40 minutos chegamos à Versailles. Da estação até o Palácio é bem perto.
Apesar de não haver informações, seguimos nosso fiel companheiro: o fluxo.
E
então, eis que surge o grande Palácio de Versailles. Tudo é muito luxuoso,
muita ostentação, muitos ricos detalhes.
Entrada do Palácio
Portões de Versailles
Apesar do
tempo não estar muito bonito, resolvemos arriscar e olhar primeiro o interior
do palácio. E que palácio!
Um dos corredores principais do Palácio
Corredores
Eram tantos detalhes,
que nós nos perdemos uma da outra lá dentro. Pela graça de São Longuinho,
depois de uma meia hora nos encontramos pelos corredores. Cuidado com as
crianças nesse momento, pois eu descuidei e a minha fugiu (não é Thaís?!) ;)
Os aposentos são
incríveis! E, como em todo lugares, tentar imaginar a vida na época dos reis
naqueles lugares é fantástico!
Aposentos da realeza
Finalizada a humilde
residência, fomos aos jardins. Oh, les
jardins!
Jardins frontais
Ficamos boquiabertas
admirando a vastidão dos jardins. Neste momento de contemplação, eis que surge
um japonês e de alguma forma pede para eu tirar uma foto dele. Vai lá a
profissional, enquadra e saca uma belíssima foto. Quando devolvi a câmera pro
Ching, ele me disse: “Mexi”. Ahhh..ai pensei: “Se mexeu, não vou tirar outra”.
E ele saiu sorridente. Então, constatei: mexi = merci. Ah esses japoneses quase me enganaram! Kkkk
E então continuamos
a caminhada. Os jardins são gigantescos. Levaríamos ao menos 4 horas percorrendo
todos. O que valeria a pena só se tivéssemos patins.
Vista do Palácio
E eu me perguntava: “Mas é tudo tão distante. Será que mandavam um e-mail para pedir um cafezinho?” Não soube responder como era a dinâmica de estar com dor de barriga e ter que correr até o banheiro mais próximo. Fica uma questão para a humanidade.
Já ao fim
de nosso passeio nos jardins, resolvemos dar uma última olhadinha numa das
laterais do palácio. E eeeeeis que surge o jardim mais lindo!
Jardins laterais floridos
Trilha sonora dos jardins
Jardins laterais
Tudo muito
bem cuidado, tudo florido, tudo mágico!
Então, finalizado
o passeio, retornamos à estação para rumar a outro ponto da cidade: Montmartre.
Thaís (guia
oficial) já conhecia Paris. Então, rumamos para eu conhecer um dos pontos onde
conseguimos ver Paris do alto. Subiríamos para a basílica de Sacre Coeur, trés belle!
Basílica de Sacre Coeur
Vale a subida
pelos infindos degraus! Ah, e atenção aos comerciantes vendendo souvenirs antes
das escadarias: se eles conseguem segurar no seu braço, jamais largam. São
extremamente inconvenientes, teimosos e cansativos. A dica é: corra e fale
desesperadamente “Non! Non!”. Sufoco!
Do alto deste
bairro podemos ver a torre, e muitos outros pontos da cidade. É um bairro muito
aconchegante, com diversos artistas e restaurantes. Assim, resolvemos jantar
por ali, numa cantina italiana. E claro, vinho!
ROTEIRO
Paris 3 - Versailles